D. Manuel I
D. Manuel
logo que assume o poder pretende dar continuidade aos desejos do seu
antecessor, na conquista de novos mares e de novas terras. Uma noite sonha com
«vários mundos», «nações de muita gente, estranha e fera» (IV, 69) e vê «dous
homens, que mui /velhos pareciam / de aspeito, inda que agreste, venerando»
(IV, 71). Estes apresentam-se como sendo os rios Ganges e Indo, que afirmam a
D. Manuel que é tempo de mandar «a receber de nós tributos grandes» (IV, 73).
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