quarta-feira, 26 de setembro de 2012


Canto I, est. 6-18, é o oferecimento do poema a D. Sebastião, que encara toda a esperança do poeta, que quer ver nele um monarca poderoso, capaz de retomar “a dilatação da fé e do império” e de ultrapassar a crise do momento.

Termina com uma exortação ao rei para que também se torne digno de ser cantado, prosseguindo as lutas contra os Mouros.



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Exórdio (est. 6-8) - início do discurso;

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Exposição (est. 9-11) - corpo do discurso;

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Confirmação (est. 12-14) - onde são apresentados os exemplos;

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Peroração (est. 15-17) - espécie de recapitulação ou remate;

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Epílogo (est. 18) - conclusão.

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