Canto I,
est. 6-18, é o oferecimento do poema a D. Sebastião, que encara toda a
esperança do poeta, que quer ver nele um monarca poderoso, capaz de retomar
“a dilatação da fé e do império” e de ultrapassar a crise do
momento.
Termina com
uma exortação ao rei para que também se torne digno de ser cantado, prosseguindo
as lutas contra os Mouros.
Exórdio (est. 6-8) - início do discurso;
Exposição (est. 9-11) - corpo do discurso;
Confirmação (est. 12-14) - onde são apresentados os exemplos;
Peroração (est. 15-17) - espécie de recapitulação ou remate;
Epílogo (est. 18) - conclusão.
Sem comentários:
Enviar um comentário