Caricatura é um desenho de um personagem da vida real, tal como políticos e artistas. Porém, a caricatura enfatiza e exagera as características da pessoa de uma forma humorística, assim como em algumas circunstâncias acentua gestos, vícios e hábitos particulares em cada indivíduo.
A caricatura é a "mãe" do expressionismo, onde o artista desvenda as impressões que a índole e a alma deixaram na face da pintura.
Rafael Bordalo Pinheiro
Caricatura atual
terça-feira, 17 de abril de 2012
Principais artistas
Claude Monet- incessante pesquisador da luz e seus efeitos, pintou vários motivos em diversas
horas do dia, afim de estudar as mutações coloridas do ambiente com sua
luminosidade.
Obras Destacadas: Mulheres no Jardim e a Catedral de Rouen em Pleno Sol.
Auguste Renoir - foi o pintor impressionista que ganhou maior popularidade e chegou mesmo a ter o reconhecimento da crítica, ainda em vida. Seus quadros manifestam otimismo, alegria e a intensa movimentação da vida parisiense do fim do século XIX. Pintou o corpo feminino com formas puras e isentas de erotismo e sensualidade, preferia os nus ao ar livre, as composições com personagens do cotidiano, os retratos e as naturezas mortas.
Edgar Degas - sua formação acadêmica e sua admiração por Ingres fizeram com que valorizasse o desenho e não apenas a cor, que era a grande paixão do Impressionismo. Além disso, foi pintor de poucas paisagens e cenas ao ar livre. Os ambientes de seus quadros são interiores e a luz é artificial. Sua grande preocupação era flagrar um instante da vida das pessoas, aprender um momento do movimento de um corpo ou da expressão de um rosto. Adorava o teatro de bailados.
Obras Destacadas: Mulheres no Jardim e a Catedral de Rouen em Pleno Sol.
Auguste Renoir - foi o pintor impressionista que ganhou maior popularidade e chegou mesmo a ter o reconhecimento da crítica, ainda em vida. Seus quadros manifestam otimismo, alegria e a intensa movimentação da vida parisiense do fim do século XIX. Pintou o corpo feminino com formas puras e isentas de erotismo e sensualidade, preferia os nus ao ar livre, as composições com personagens do cotidiano, os retratos e as naturezas mortas.
Edgar Degas - sua formação acadêmica e sua admiração por Ingres fizeram com que valorizasse o desenho e não apenas a cor, que era a grande paixão do Impressionismo. Além disso, foi pintor de poucas paisagens e cenas ao ar livre. Os ambientes de seus quadros são interiores e a luz é artificial. Sua grande preocupação era flagrar um instante da vida das pessoas, aprender um momento do movimento de um corpo ou da expressão de um rosto. Adorava o teatro de bailados.
Impressionismo
O Impressionismo foi um movimento
artístico que revolucionou profundamente a pintura e deu início às grandes
tendências da arte do século XX. Havia algumas considerações gerais, muito mais
práticas do que teóricas, que os artistas seguiam em seus procedimentos técnicos
para obter os resultados que caracterizaram a pintura impressionista.
Principais características da pintura:
* A pintura deve registrar as tonalidades que os objetos adquirem ao refletir a luz solar num determinado momento, pois as cores da natureza se modificam constantemente, dependendo da incidência da luz do sol.
* As figuras não devem ter contornos nítidos, pois a linha é uma abstração do ser humano para representar imagens.
* As sombras devem ser luminosas e coloridas, tal como é a impressão visual que nos causam, e não escuras ou pretas, como os pintores costumavam representá-las no passado.
* Os contrastes de luz e sombra devem ser obtidos de acordo com a lei das cores complementares. Assim, um amarelo próximo a um violeta produz uma impressão de luz e de sombra muito mais real do que o claro-escuro tão valorizado pelos pintores barrocos.
* As cores e tonalidades não devem ser obtidas pela mistura das tintas na paleta do pintor. Pelo contrário, devem ser puras e dissociadas nos quadros em pequenas pinceladas. É o observador que, ao admirar a pintura, combina as várias cores, obtendo o resultado final. A mistura deixa, portanto, de ser técnica para se óptica.
A primeira vez que o público teve contato com a obra dos impressionistas foi numa exposição coletiva realizada em Paris, em abril de 1874. Mas o público e a crítica reagiram muito mal ao novo movimento, pois ainda se mantinham fiéis aos princípios acadêmicos da pintura.
Principais características da pintura:
* A pintura deve registrar as tonalidades que os objetos adquirem ao refletir a luz solar num determinado momento, pois as cores da natureza se modificam constantemente, dependendo da incidência da luz do sol.
* As figuras não devem ter contornos nítidos, pois a linha é uma abstração do ser humano para representar imagens.
* As sombras devem ser luminosas e coloridas, tal como é a impressão visual que nos causam, e não escuras ou pretas, como os pintores costumavam representá-las no passado.
* Os contrastes de luz e sombra devem ser obtidos de acordo com a lei das cores complementares. Assim, um amarelo próximo a um violeta produz uma impressão de luz e de sombra muito mais real do que o claro-escuro tão valorizado pelos pintores barrocos.
* As cores e tonalidades não devem ser obtidas pela mistura das tintas na paleta do pintor. Pelo contrário, devem ser puras e dissociadas nos quadros em pequenas pinceladas. É o observador que, ao admirar a pintura, combina as várias cores, obtendo o resultado final. A mistura deixa, portanto, de ser técnica para se óptica.
A primeira vez que o público teve contato com a obra dos impressionistas foi numa exposição coletiva realizada em Paris, em abril de 1874. Mas o público e a crítica reagiram muito mal ao novo movimento, pois ainda se mantinham fiéis aos princípios acadêmicos da pintura.
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Noites Gélidas ( Csário Verde )
Rosto comprido, airosa, angelical, macia,
Por vezes, a alemã que eu sigo e que me agrada,
Mais alva que o luar de inverno que me esfria,
Nas ruas a que o gás dá noites de balada;
Sob os abafos bons que o Norte escolheria,
Com seu passinho curto e em suas lãs forrada,
Recorda-me a elegância, a graça, a galhardia
De uma ovelhinha branca, ingênua e delicada.
Por vezes, a alemã que eu sigo e que me agrada,
Mais alva que o luar de inverno que me esfria,
Nas ruas a que o gás dá noites de balada;
Sob os abafos bons que o Norte escolheria,
Com seu passinho curto e em suas lãs forrada,
Recorda-me a elegância, a graça, a galhardia
De uma ovelhinha branca, ingênua e delicada.
Análise ao Poema "Num Bairro Moderno"
Personagem de Os Maias
As personagens intervenientes na acção de "Os Maias" são cerca de 60. É,
portanto, impossível e desnecessário fazer a análise de todas elas. Cingimo-nos
às personagens principais e algumas personagens planas ou tipo que consideramos
importantes para o desenrolar da acção.
Personagens Centrais:
Afonso da Maia | Pedro da Maia | Carlos da Maia | Maria Eduarda | Maria Monforte
Personagens Planas e/ou Tipo:
João da Ega | Eusébiozinho | Alencar | Conde de Gouvarinho | Sousa Neto
Palma Cavalão | Dâmaso Salcede | Steinbroken | Cohen | Craft
Condessa de Gouvarinho | Cruges | Tancredo | Sr. Guimarães | Rufino
Eça utiliza dois tipos de caracterização das suas personagens: a caracterização directa e a caracterização indirecta. A primeira é usada de forma privilegiada para todas as personagens à excepção de Carlos. Destaca-se a heterocaracterização naturalista de Pedro da Maia e a autocaracterização mista de Maria Eduarda. A caracterização indirecta é utilizada para a personagem Carlos da Maia, do qual apenas se apresentam, inicialmente, pequenos traços físicos, deixando que as suas acções demonstrem a sua personalidade.
Personagens Centrais:
Afonso da Maia | Pedro da Maia | Carlos da Maia | Maria Eduarda | Maria Monforte
Personagens Planas e/ou Tipo:
João da Ega | Eusébiozinho | Alencar | Conde de Gouvarinho | Sousa Neto
Palma Cavalão | Dâmaso Salcede | Steinbroken | Cohen | Craft
Condessa de Gouvarinho | Cruges | Tancredo | Sr. Guimarães | Rufino
Eça utiliza dois tipos de caracterização das suas personagens: a caracterização directa e a caracterização indirecta. A primeira é usada de forma privilegiada para todas as personagens à excepção de Carlos. Destaca-se a heterocaracterização naturalista de Pedro da Maia e a autocaracterização mista de Maria Eduarda. A caracterização indirecta é utilizada para a personagem Carlos da Maia, do qual apenas se apresentam, inicialmente, pequenos traços físicos, deixando que as suas acções demonstrem a sua personalidade.
terça-feira, 10 de abril de 2012
Cesário Verde (Biografia)
José Joaquim Cesário Verde (Lisboa, 25 de Fevereiro de 1855 — Lumiar, 19 de Julho de 1886) foi um poeta português, sendo considerado um dos precursores da poesia que seria feita em Portugal no século XX.
Filho do lavrador e comerciante José Anastácio Verde e de Maria da Piedade dos Santos Verde, Cesário matriculou-se no Curso Superior de Letras em 1873, mas apenas o frequentou alguns meses. Ali conheceu Silva Pinto, que ficou seu amigo para o resto da vida. Dividia-se entre a produção de poesias (publicadas em jornais) e as actividades de comerciante herdadas do pai.
Em 1877 começou a ter sintomas de tuberculose, doença que já lhe tirara o irmão e a irmã. Estas mortes inspiraram contudo um de seus principais poemas, Nós (1884).
Tenta curar-se da tuberculose, mas sem sucesso, vem a falecer no dia 19 de Julho de 1886.
Filho do lavrador e comerciante José Anastácio Verde e de Maria da Piedade dos Santos Verde, Cesário matriculou-se no Curso Superior de Letras em 1873, mas apenas o frequentou alguns meses. Ali conheceu Silva Pinto, que ficou seu amigo para o resto da vida. Dividia-se entre a produção de poesias (publicadas em jornais) e as actividades de comerciante herdadas do pai.
Em 1877 começou a ter sintomas de tuberculose, doença que já lhe tirara o irmão e a irmã. Estas mortes inspiraram contudo um de seus principais poemas, Nós (1884).
Tenta curar-se da tuberculose, mas sem sucesso, vem a falecer no dia 19 de Julho de 1886.
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